terça-feira, 19 de julho de 2011

20 Julho 2011















Há muito tempo que não escrevo neste Blogue ... muitas aventura já ocorreram mas muitas ainda estão para acontecer.
Decidi voltar !!!


domingo, 22 de novembro de 2009

Passeio no Cabo de S.Vicente



Fotos do Passeio.

Carregar neste link.

Detalhe.

Fomos para Budens na sexta feira à noite, depois de um dias de trabalho. Deixamos os filhotes com os avós e aí fomos nós. Como fomos a conversar durante todo o caminho, a viagem passou depressa.
No Sabado acordamos cedo e fomos tomar um belo pequeno almoço para ter energia durante o dia. Aproveitamos para comprar sandes para o almoço.
Chegados a Sagres fomos tomar um café ao Hotel Nemo, que tem uma vista fantástica sobre o porto da Baleeira. Depois da cafeina e uma leitura rápida sobre os matutinos, rumamos ao cabo de S. Vicente. O dia estava nublado mas nem por isso fazia frio. Chegados ao Cabo, já as primeiras vendedoras montavam as suas bancas. O vento fazia aparições timidas mas o suficiente para implicar vestir um agasalho. Mochila às costas e partimos ... do nosso lado direito, o mar e as falésias, que combinação maravilhosa. Andamos, andamos e iamos vendo aqui e ali, pessoas à pesca, eram precisos muitos metros de linha para chegar lá abaixo.
Continuamos em direcção ao Forte do Beliche; é uma pena que esteja a ruir ... a falésia não vai aguentar muitos mais anos. Junto a uma baia, paramos para almoçar, uma vista fantástica e umas belas sandes de atum, que visão do paraiso.
Da parte da tarde entramos mais no interior, a vegetação mudou ligeiramente, chorões, pequenas palmeiras ... continuamos assim até à praia do Telheiro. A praia é de dificil acesso mas mesmo assim descemos; o prazer de uma praia privativa só para nós.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Outono na serra da Lousã



Fotos da Viagem.

Ver aqui as fotos.


Detalhe.

Mais um fim de semana com os Guerreiros, João e Sandra. Fomos os 4 para a pousada da Juventude na Lousa e fizemos uma caminhada que liga 4 aldeias de Xisto perto de Gois : Aigra Nova, Aigra Velha, Pena e Comareira.

Deliciamo-nos com as cores Outonais e com a espectacularidade do trilho. Durante o dia todo não nos cruzamos com ninguem, excepto os raros habitantes das aldeias. A Helena não resistiu em apanhar castanhas, foi de facto viciante.

Aigra Nova

É uma aldeia de xisto lindamente restaurada com ruas estreitas, calcetadas com quartzito (uma cinzenta pedra local). Apesar de ter o nome "Nova", a aldeia provavelmente tem mais de 1400 anos e presume-se terem sido os Mouros os primeiros colonizadores. Existem minas de ouro em baixo da aldeia e provavelmente isto é a razão pela qual os primeiros colonos se estabelecessem nesta área.

Aigra Velha

É uma das aldeias mais altas da região de Góis. Um estrada de terra batida leva-nos a este lugar, que se encontra a mais de 2 km da próxima aldeia habitada e nos transmite uma sensação de nos encontrarmos no meia do nada e longe de tudo. Por todo lado nos arredores da aldeia podemos ver sinais / indícios de javalis, e por vezes é possível observar veados e/ou ouvir os seus gritos durante o cio outonal. A aldeia situa-se mesmo por baixo do cume e é constituída por um agrupamento de edifícios de xisto à volta de uma rua calcetada. A aldeia é habitada por uma família que cria gado e recolhiam mel, antes que o fogo de alguns anos atrás destruísse as colmeias. Recentes investimentos possibilitaram o restauro de muitos dos edifícios de xisto e fez-se uma nova calçada com candeeiros de iluminação pública. Separado da aldeia, encontram-se três casas de xisto restauradas que podem ser alugadas para férias ou fins-de-semana.A 3km da aldeia encontra-se o Trevim, o ponto mais alto da região de Góis. Com uma altitude pouco acima de 1200 m oferece umas vistas de cortar a respiração para a região Centro de Portugal. Num dia claro é possível ver até a costa, que se encontra em linha recta a uma distância de mais ou menos 60 km. Olhando para Norte, a uma distância de 50 km pode ser vista, a olho nu, a torre no pico da Serra da Estrela, o ponto mais alto de Portugal Continental

Comareira

A íngreme estrada para a Comareira serpenteia-se pela encosta acima. Na última curva antes da chegada à aldeia encontra-se um grupo de esplêndidos troncos de velhos Castanheiros com a casca rugosa, mostrando os sinais dos séculos passados de serem cortados para serem utilizados como material de construção e danos provocados pelos fogos. Estes encontram-se agora em perigo de se perderem para sempre por causa da invasão provocada pelo aumento da florestação de eucaliptos. Cerca de 400m mais à frente vê-se a placa que anuncia a aldeia da Comareira – uma colecção de casas de xisto recentemente renovadas. Neste momento vivem na aldeia somente cinco habitantes, ocupando-se das suas terras em terraços que se estendem pela inclinada encosta. Num dia calmo, na parte de cima da aldeia, pode-se ouvir o martelar do pica-pau contra as árvores em baixo no vale, ou escutar os chocalhos das cabras lá no alto do monte quando o Alfredo continua com a antiga tarefa de guardar as cabras.

Pena

A estrada para a Pena serpenteia-se a volta do íngreme Penhasco da Peneda de Góis passando por no meio de altas falésias até chegar à pequena ponte à entrada da aldeia. A Pena foi recentemente renovada, restaurados muitos dos edifícios de xisto e as ruas e ruelas foram calcetadas de novo. Como acontece em muitas aldeias antigas, as estradas foram feitas para pessoas, burros ou bois, mas não para carros. Por isto, se quer visitar a aldeia, deixe o seu carro no fundo da aldeia. A rua principal segue pela aldeia fora até esta se transformar num carreiro pedestre. Este desce íngreme até ao rio Sótão, que passa pelo desfiladeiro, correndo por cima de grandes pedregulhos, caindo em cascata para dentro de poços fundos e sombreado pelos ramos de cerejeiras selvagens e velhos castanheiros.

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Trekking na Serra Nevada - Out 2009



Fotos da Viagem.


GPS da viagem.


Descrição.
2 de Out.
Chegava o grande dia da viagem, sendo fim de semana grande eu e o Pedro decidimos jantar por Lisboa de forma a deixar escoar o transito. Fizemo-nos à estrada por volta das 21:30 e mesmo assim sentia-se movimento em direcção ao Sul. Saimos em Beja e seguimos em direcção a Serpa e daí para a fronteira; a 1ª terra espanhola a aparecer foi Rosales de la Frontera.
A viagem decorreu sem grandes sobressaltos, o nosso objectivo era conseguir passar Sevilha, o que foi conseguido à base de algumas paragens de descanso. Por volta da 2 da manha encostamos numa estação de serviço e após comer algo; ficamos a dormir no carro. A Kangoo é sempre confortavel depois de 1 dia de trabalho e 5 horas de condução.
3 de Out.
Acordamos, tomamos o pequeno-almoço e fizemo-nos ao caminho ... o dia estava solarengo e hoje chegariamos ao nosso destino.
Depois de passar Granada, apanhamos a auto-estrada para Motril e a Serra Nevada já nos acompanhava. Finalmente iniciamos a estrada de curva e contra-curva, já cheirava a montanha.
O estomago pedia comida e nós cedemos ao seu apelo, escolhemos um restaurante com pinta de ter boa comida e com uma bela vista sobre o vale. Sabiamos que dentro de poucas horas estariamos a caminhar e como tal aproveitamos e saboreamos cada garfada.
Depois de mais umas curvas e contracurvas, chegamos a Trevelez ... bolas que é longe de tudo !!!
Estacionamos a Kangoo, despedimo-nos dela e colocamos as mochilas às costas. Tudo o que iriamos precisar nos proximos dias estava colocado sobre os nossos ombros ... sensação maravilhosa.
Depois de encontrar o trilho para as 7 Lagunas, iniciamos lentamente a subida. Cada passada afastava-nos do ruido citadino, cada passada fazia esquecer o rame rame do trabalho, cada passada fazia vir ao de cima o nosso lado selvagem e livre, de quem anseia dormir ao relento, sentir o silencio ensurdecedor do vale e pensar que por momentos somos felizes e realizados.
Foi com estes pensamentos em mente que iamos progredindo, Trevelez, essa vila branca, parecia cada vez mais um pequeno pigmento no meio do verde envolvente.
Por vezes tinhamos por companhia o mugir de vacas ou o relinchar de cavalos, era um sinal de boas-vindas que aceitavamos de bom agrado.
o sorriso ia crescendo nos nossos rostos e por vezes paravamos para registar estes momentos com fotografias.
A parte inicial do trilho, fazia-se por pequenas quintas agricultadas com produtos de subsistencia local. Aqui e ali viam-se pastos com casas em xisto para recolha do gado.
Depois de umas belas horas de caminhada, sempre a subir, decidimos parar e montar acampamento ... O Sol estava-se a despedir-se de nós e já não conseguiamos progredir mais naquele dia, tinham sido muitas horas de carro e uma noite dormida nos bancos da Kangoo.
Escolhemos uma "varanda" com uma bela vista sobre o vale para montar a tenda. Por detrás de nós estava um pinhal que nos iria proteger do vento.
Elegemos uma rocha como bancada de cozinha e puxamos pelos nossos dotes culinários para preparar a comida liofilizada ... basicamente é aquecer agua e em minutos temos um arroz de caril.
A lua cheia apareceu sobre uma parede montanhosa diante dos nossos olhos; tinhamos o nosso candeeiro natural para iluminar a conversa nocturna.
De noite ainda tivemos a visita de uma raposa que nos roubou o saco do lixo ... coitada não tinha nada que se aproveitasse para comer.
4 de Out.
O Pedro fez-me saber que ressono e pelos vistos muito.
Tomamos o pequeno almoço, desmontamos o acampamento e mais uma vez mochila às costas e prontos para partir.
Iniciamos por um pequeno pinhal, o trilho continuava a subir e assim iamos passo a passo em direcção às 7 lagunas.
Deparamos com um objecto no chão que depois de apanhado, revelou-se ser uma camara fotografica. É sempre chato quando alguem perde algo por estas bandas, imaginamos o dono com a frustação de ver as suas memórias perdidas. Guardamos a maquina e seguimos caminho, quiça pudessemos cruzar com alguem em busca da maquina.
Entramos numa zona de prado verde e com bastante agua, algumas pequenas lagoas e muitos canais de irrigação. Aproveitamos para encher os cantis e colocar as pastilhas de cloro.
Um breve descanso ao sol, olhar para o ceu e observar as nuvens a formar formas que puxavam pela imaginação; continuamos.
o trilho continuava a subir e o sol cada vez aquecia mais. Entramos numa zona de rocha quebrada a meio por uma cascata ... não resistimos a uma breve pausa para fotografias.
Depois de mais umas belas horas de caminhada e de uma ultima subida extenuante, chegamos ao nosso destino, a laguna Hondera. Pousamos as mochilas e respiramos fundo, sentimos o oxigenio puro a encher-nos os pulmões, a vista era regalada com um vale rodeado de montanhas e ao centro uma lagoa de agua verde esmeralda, para completar o cenário, o amarelo do pasto fazia contraste. A Natureza no seu melhor.
Ficamos por uns minutos a contemplar este quadro que custou a ser conquistado mas que valia cada momento de esforço.
O corpo pedia para repôr as forças e como tal recorremos uma vez mais à nossa comida liofilizada, desta vez carne à bolonhesa, juntar agua a ferver e em cinco minutos ... voilá !!!
Depois de um fasto repasto, ouvimos vozes de um casal a descer a encosta que mais tarde nós iriamos ter de subir. Depois de descerem aproximaram-se de nós e após os habituais cumprimentos perguntaram-nos se não tinhamos visto uma maquina fotografica ? ... quando dissemos que sim, não queriam acreditar, os olhos brilhavam, até chegaram a oferecer-nos sandes.
Depois de arrumarmos as nossas coisas, partimos colina acima, ao longe o casal espanhol deleitava-se a tirar fotos juntos à Laguna.
A subida deu-nos acesso a um planalto que no final tinha outra colina por subir ... este percurso era bastante desafiante.
Continuamos em direcção ao Mulhacen, sempre a subir, de vez em quando uma pausa para recuperar folêgo. Finalmente chegamos ao topo e claro tiramos as trdicionais fotos da praxe.
O proximo destino era a Laguna de la Caldera, onde estaria à nossa espera um refugio de Bivac. Finalmente começamos a descer, o que era bom para variar.
A encosta tinha uma inclinação consideravel e bastante cascalho, o que provocava um resvalo aqui e ali, nada do outro mundo. Como estavamos completamente fora do trilho, tivemos que zigazear bastante para achar um caminho que desse para descer, com uma mochila pesada às costas, é cansativo, mas o gozo tambem aumenta ... é exercicio de dor e prazer.
Finalmente chegamos ao refugio de La Caldera. Abrimos a porta e encontramos 1 beliche enorme em madeira, as paredes escritas para imortalizar viajantes que por ali tinham passado. Por uma questão de respeito, decidi não escrever nada ... mais um pouco e aquilo parecia uma estação de metro rasca. Achei piada a um dos dizeres que estava na parede (ver aqui) ... no fundo era um hino à vida, a este tipo de vida simples mas completa.
Aterramos cá fora, deitados no alpendre deixamos o corpo absorver os ultimos suspiros do dia. Os raios de sol eram uma benção e a brisa ligeira massajava as almas destes andarilhos. Facilmente entrei num sonho, não me lembro de que constava mas recordo que sorria.
5 Out.
Durante a noite ouvimos bastantes sons, pareciam rochas a mexer, será que a montanha nos queria engolir ? O estrado de madeira era rijo e as costas sofriam, o sono era intermitente, a noite longa e os ruidos das pedras não paravam.

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Na Ericeira, Setembro 2009




Esta passeata realizou-se em Setembro de 2009

Fotografias.


Trilho percorrido.

Foram cerca de 20 Kms, eis o GPS.

Descrição.

Passeio na companhia dos "Guerreiros" : João e Sandra.
Foi o João Guerreiro que me falou desta caminhada e após mostrar-me as fotos do que iríamos encontrar, o meu apetite ficou desperto ...
O João e a Sandra não se importaram de repetir e assim decidimos ir os 4. O ponto de encontro foi na Ericeira, praia de São Julião, inicio e fim da caminhada, pois esta era circular.
Após a cafeína matinal, tomada na com vista para a praia, colocamos as mochilas às costas e zarpamos. O passeio começa com trilhos largos que aos poucos vai dando lugar a caminhos mais estreitos e arborizados. O tempo estava bom e o sol ao aquecer-nos, fazia esquecer que tínhamos entrado no Outono. Nos quilómetros iniciais encontramos bastantes amoras silvestres que apesar de na maioria estarem secas, conservavam algumas que eram açúcar puro ... não resistimos a adoçar a boca.

Depois de passar por uma pequena povoação, entramos numa zona agrícola, em que se fazia notar os contrastes Outonais na folhagem.
Deparamos com uma figueira que desafiou uma vez mais os nossos sentidos, tal foi a quantidade de figos que digerimos ... mel puro.
Continuamos a andar e entramos numa zona muito bonita de mata; as sombras disfarçavam o calor do dia e convidavam a uma pausa para almoço.
Após saciar a fome, continuamos a caminhar por zonas de mato que envolviam terrenos agrícolas com plantações de couves, o que conferia um ar pitoresco ao cenário. Andamos por vinhas e vales, mata, pinhal e incluso atravessamos um riacho, até finalmente chegamos à praia da Foz do Lizandro. Os últimos quilómetros foram feitos por um trilho apertado que percorria a costa e permitia vislumbrar todo o areal da praia, o rio circundante e ao longe o mar. Por vezes ficávamos em silencio para absorver toda a poesia que pairava no ar. Terminamos na praia de São Julião a beber imperiais com sabor a um dia bem passado.


segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Subida a La Mira Abril 2009



FOTOS da VIAGEM :

Visualizar aqui.

Diario da Viagem :

Saimos na sexta feira, depois de um dia de trabalho. O Luis foi ter comigo à Expo e arrancamos para o ponto de encontro com o Rui : Vendas Novas.
Paramos no Intermarche para abastecer de chouriços e vinho para levar montanha acima.
Como não podia deixar de ser fomos comer umas belas bifanas, ou não estivessemos nós em Vendas Novas, Capital da Bifana !!! Depois do Rui e o Eduardo chegarem e fazerem o gosto ao estomago, fizemo-nos à estrada. Após algumas paragens para provar o sumo de cevada de nuestros hermanos, chegamos a Gredos. Já era bastante tarde, atravessamos Arenas de São Pedro, as ruas estavam desertas e fazia um pouco de frio. Iniciamos a subida da Serra, os farois ilminavam os pinheiros que ladeavam a estrada, conferindo um ar misterioso. Chegamos ao puerto de los galayos, onde estacionamos o carro, para nosso espanto havia bastantes pessoas a dormir ao relento, outros montanhistas que no dia seguinte subiriam a La Mira, tal como nós.
Escolhemos um sitio confortável para dormir e montamos o nosso bivaque.

Dia 2.
Depois de 1 belo despertar com os primeiros raios da manha e de tomarmos um pequeno almoço energético; iniciamos o nosso trek.
A parte inicial faz-se por um trilho empedrado e com bastante vegetação, o cheiro é optimo, cheiro a pinheiro e a terra. As vistas são dislumbrantes, vemos ao fundo as montanhas que são o nosso destino.

Lentamente vamos subindo e penetrando no vale, a vegetação começa a escassear. O Luis e eu andavamos um pouco mais rápido e como tal ganhamos alguma distancia relativamente ao Rui e ao Eduardo. De vez em quando paravamos para tirar fotos. Viam-se pares de amigos e familias a fazer este trek, nem todos iriam até ao Refugio ou mesmo a la Mira mas pelo menos estavam a caminhar.
A parte final antes de chegar ao Refugio, é 1 pouco mais tecnica e exige mais atenção e cuidado.
Finalmente chegamos ao refugio e podemos desfrutar de uma bela vista sobre o vale, do lado esquerdo Los Galayos, que são umas belas formações rochosas.
Esperamos pelo Rui e pelo Eduardo para iniciarmos a preparação do almoço, uns belos pacotes de comida liofilizada, acmpanhados de um belo Eugenio de Andrade - Tinto.
Depois de este belo repasto, arrumamos o material e decidimos deixar as mochilas no refugio, indo assim mais leves para a subida a la Mira. Como não havia neve, o cascalho estava todo solto, o que dificultava um pouco a subida, mas aos poucos iamos progredindo.

Finalmente chegamos ao plateâu, as vistas eram magnificas. Uma cabra aproximou-se, estava presente à presença humana e não hesitou em comer o bocado de chocolate que oferecemos.
Andamos mais um pouco e finalmente chegamos ao ponto mais alto, tinha um pouco de neve, que fica sempre bem nas fotos.

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Fernando de Noronha Abril 2008



Como e quando foi

Esta viagem realizou-se em Abril de 2008.

Fotos da Viagem

Viasualizar aqui.

Detalhes.

Voamos para Recife onde passamos uma noite. A cidade é enorme e tem uma praia de grande extensão, rodeada de arranha céus. Depois de chegar ao Hotel e arrumar as malas, aproveitamos para dar uma volta a pé pela praia. A agua era quente e aproveitamos para um breve banho. Passeamos pelo calçadão e não resistimos a tomar um leito de Côco. A praia era acompanhada por enormes arranha-céus, um exagero de construcção ... é pena.

À noite aproveitamos para jantar e usufruir da bela comida brasileira. Escolhemos uma esplanada junto à praia que estava cheia, sinal que se comia bem.

No dia seguinte ainda deu para dar um pequeno passeio pela calçadão; no inicio da tarde apanhamos o nosso vôo para Fernando Noronha.
Foi uma hora de viagem, sempre por cima do Oceano, quando espreitava pela janela o azul era a cor dominante. Quando finalmente sobrevoamos Fernando de Noronha, percebi porque consideravam uma reserva ... o verde era a cor dominante, uma esmeralda no meio do fundo azul.
Após chegarmos e a burocracia normal de aeroporto e neste acrescida pelo pagamento da taxa ecológica; apanhamos o nosso transporte para o hotel. Ficamos num bungallow de madeira com optimo aspecto, uma varandinha com uma rede e vista para um jardim verde.
Depois de arrumadas as malas saimos para explorar a ilha, rumamos a pé até à vila principal.